quarta-feira, 29 de junho de 2011

Perguntas Cuturais

Como a Cultura faz presença em sua vida?


Que diversidade é essa em nosso mundo?

Que comida é essa que se come?

Que roupa estranha é a que te cobre?

Que lingua fala em tua língua?

Que gestos te identificam?

Que Deus protege teus caminhos?

Que desejo habita em teu peito?

Que governo age em teu coração?

Que dança move este teu corpo?

Que bandeira tremula em teu chão?

Que escola é esta que te ensina?

Que musica soa em teus ouvidos?

Que heróis cultuam teus irmãos?

Que festa tu celebras nestes dias?

Que amor invade a tua alma?

Que musica sai de tuas entranhas?

Que cor é esta em tua pele?

Que arte é a arte que tu fazes?

Que lamento é este que te consome?

Que perguntas estas que te fazemos se já sabemos as respostas que todos nós já respondemos?


Ler/viver Rm 14,10-14,19

Jugar o dioferente soa como fraqueza...


O Racismo camuflado no ser humano

O racismo no Brasil é até hoje uma atitude de ignorância das pessoas para com as próprias origens. Deste a antiguidade convivemos com povos Indígenas; negros ; portugueses ou então a miscigenação de todas as raças, como vemos hoje, pois afinal de conta, aqui se instalaram povos de todos os lugares do mundo, tais como Portugueses, espanhóis, alemães, franceses, japoneses, árabes, peruanos, e muitos outros povos, sendo o nosso pais mais hospitaleiro com os estrangeiros do que com seu próprio povo.
Atualmente percebemos que pessoas estrangeiras tem mais “valor” do que nós que nascemos e crescemos aqui. Quantos indigenas você observa convivendo harmoniosamente em sociedade com os outros grupos de povos aqui mesmo em nosso municipio?o que vemos são pessoas de diferentes raças, mas não percebemos que temos em comum no sangue, uma paixão, uma descendencia brasileira.
O que existe por aqui é muito racismo camuflado e que todo mundo faz questão de ignorar . Os atingidos são sempre os mesmos, negros, mestiços, nordestinos, pessoas são condições financeiras e ou fora do padrão da moda, obesos, baixos, principalmente, os mais pobres que não conseguem emprego, estudo, dignidade e respeito. Estes não têm lugar na sociedade brasileira!
E para averiguar se é realmente verdade basta visitar as faculdades, os pontos de encontro como bares, danceterias, teatros ou, até mesmo, se tiver mais coragem, observe uma favela ou o presídio. Claramente nestes pontos de encontro , este racismo dissimulado e camuflado vem à tona e causa espanto em muitas pessoas que não “querem encarar” a verdade dos fatos.


http://www.spiner.com.br/modules.phpname=News&file=article&sid=901


quinta-feira, 16 de junho de 2011

quarta-feira, 15 de junho de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

Pensamento social brasileiro e a construção do racismo

Módulo v

Pensamento social brasileiro e a construção do racismo

Este trabalho foi realizado com 6º ano vespertino da Escola Municipal Cristalino com o intuito de averiguar o conhecimento dos alunos sobre os diferentes povos que constituem o Brasil, quanto ao pensamento social e a construção do racismo.

A principio perguntei aos alunos se eles sabiam as características de cada povo destes que iriamos estudar para descobrir o que as crianças sabiam sobre este tema, e percebi que eles tinham pouco conhecimento principalmente sobre os povos asiáticos e europeus, em seguida distribui na sala materiais impressos falando sobre as características, origens, e a história dos povos Asiáticos, indígenas, negros e europeus. Dividi a sala em quatro grupos e cada qual ficou com um tema, em seguida cada grupo falou sobre os povos que haviam estudado depois cada aluno completou suas frases, e as respostas e comentários foram inacreditáveis, pois percebi que muitos alunos são racistas com eles mesmos, não gostam de sua própria cor, gostariam de ser brancos, excluem algumas pessoas por sua cor, por ser menos bonita ou por estar acima do peso, e ficou evidente no grupo antes mesmo de levantar a questão do racismo. Percebi que vou ter que trabalhar mais este tema em sala, pois um aluno chegou a dizer para quem quisesse ouvir “eu não gosta de negro”, no entanto ele também é moreno, deixando claro que ele não gosta de sua própria cor.

Prof.: Cilmara B Passini.